quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A Maior Flor do Mundo

Actividades de exploração do vídeo

Após o visionamento em aula da curta-metragem, produzida por Pacho Casal, baseada no conto A Maior Flor do Mundo de José Saramago, foi-nos proposta a elaboração de duas actividades que desenvolvessem a leitura e a escrita em Língua Portuguesa.
Desta forma, o grupo decidiu explorar aspectos da linguagem e do narrador, definindo como público-alvo o 4º ano do 1º ciclo do ensino básico.

Por fim e após sugestão da professora Helena Camacho reformulámos algumas das nossas ideias iniciais, o que resultou na proposta final aqui apresentada. No entanto, importa salientar que esta tarefa não foi apenas da nossa autoria, pois realizámo-la em conjunto com as colegas Ariana Oliveira e Maria Matos.

Nota: Clique aqui para ver A Maior Flor do Mundo.


As autoras:
Ana Teresa Gonçalves e Sara Silva

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Jogo Educativo em JClic

A actual investigação permite afirmar que as crianças conhecem a linguagem escrita, mesmo antes de, formalmente, esta lhe ser ensinada. Esse conhecimento resulta da interacção com adultos ou outras crianças que utilizam a escrita, o que as torna aprendizes activos. Note-se, por isso, que a apropriação da leitura e da escrita deve, então, ser concebida num processo contínuo que começa a desenvolver-se precocemente.

Assim, cabe ao educador a tarefa de organizar ambientes educativos ricos em literacia que proporcionem às crianças um contacto directo com a linguagem escrita, tanto sob a sua representação mais tradicional, como através de jogos lúdicos, semelhantes ao que criámos, e que de seguida fundamentamos.

Ora, a nossa sugestão intitulada de "Vamos descobrir as frutas" destina-se ao pré-escolar e tem como objectivo principal desenvolver a emergência da literacia, através de diversas associações sobre o tema. Desta forma, pensamos ter construído um bom recurso educativo, na medida em que permite que as crianças vão reconhecendo as letras, as palavras e os respectivos sons, desenvolvam o sentido de quantidade (ao identificarem o número de peças de fruta), aprendam ou consolidem as cores, estimulem a memória, conheçam características das frutas, assim como melhorem a sua capacidade de concentração.

Por fim, importa salientar o desafio que tivemos em criar um recurso educativo num formato pouco convencional e para uma faixa etária que, na nossa opinião, muitas vezes carece de ferramentas de qualidade que correspondam às suas necessidades.

Nota: Se estiver interessado poderá ler aqui o texto integral.

Instrução: Para aceder ao jogo deverá efectuar o download do ficheiro, guardá-lo no seu computador, e abri-lo com o JClic.


Imagem retirada de: Vamos descobrir as frutas.

As autoras:
Ana Teresa Gonçalves e Sara Silva


terça-feira, 2 de novembro de 2010

As TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma presença desejável ou dispensável?

As interacções através da internet prefiguram uma cenário inquestionável de oportunidades de aprendizagem ao longo da vida.

Assim, através do texto anexo, pretendemos argumentar a favor da presença desejável das TIC no processo de ensino-aprendizagem. E para tal, apresentaremos alguns prós e contras deste recurso, expondo a nossa perspectiva com clareza, recorrendo às fontes bibliográficas indicadas e à nossa reflexão pessoal.
As autoras:
Ana Teresa Gonçalves e Sara Silva

A Menina Que Odiava Livros

Uma vez encontrado este vídeo no youtube, não poderíamos deixar de o publicar. Porquê? Perguntam vocês.

Ora, a sua razão prende-se à mensagem expressa em "A Menina Que Odiava Livros", na medida em que transmite a importância do incentivo à leitura;  alertando, contudo, para a necessidade dos mediadores envolventes no processo educativo proporcionarem à criança o espaço e o tempo necessários para que esta possa descobrir sozinha o prazer de ler.

De facto, enquanto futuras profissionais de educação, sabemos que a leitura é o conceito-chave para o acesso ao conhecimento e a uma participação crítica e activa na nossa sociedade. No entanto, compreendemos também que um excessivo controlo e imposição da leitura poderá conduzir ao desinteresse da criança ou ao acto mecânico de ler apenas o que lhe é pedido.

Posto isto, acreditamos que o objectivo das famílias e dos professores será conciliar incentivo e apoio com a possibilidade e a oportunidade do aluno descobrir, ler e reler o que lhe interessa e assim ir desenvolvendo o gosto pela leitura e pelos próprios livros. 




As autoras:
Ana Teresa Gonçalves e Sara Silva



Quem lê, viaja!

Outrora, o acto de ler era encarado como negativo. A sua razão assentava, sobretudo, na tentativa de não permitir que a população desenvolvesse a sua consciência social e política e que principalmente não discordasse das ideias difundidas.

Felizmente, esta prespectiva alterou-se. De facto, hoje em dia, ler é compreender, é decifrar significados, é viajar...




A escolha deste vídeo teve como objectivo, para além do incentivo à leitura, demonstrar que “Ler significa, fundamentalmente, ser capaz de extrair informação de material escrito, qualquer que seja o suporte, qualquer que seja o tipo de texto e qualquer que seja a finalidade da leitura, transformando essa mesma informação em conhecimento.” (Inês Sim-Sim, 2002)

Assim, apesar de a aprendizagem da leitura ser um processo complexo e demorado que requer motivação, esforço e prática nao temos qualquer dúvida em constatar que quem o conseguiu fazer sabe que o seu esforço compensou!


As autoras:
Ana Teresa Gonçalves e Sara Silva